A vida é feita de escolhas. Nada nos vem por acaso. Para cada atitude nossa, há uma consequência. Pode até demorar, mas algo será gerado, a partir daquilo que fazemos.
A Palavra de Deus, no livro de Gálatas, 6:7, nos ensina que “tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. É como se fosse uma conta matemática, da qual não se tem um valor incerto ou duvidoso. A Palavra é precisa e o que Nela está escrito há de se cumprir.
Escutamos, por várias vezes, quando crianças, que “Deus escreve certo por linhas tortas”. Ledo engano, porque Deus escreve certo por linhas certas. Nós é que imaginamos que as linhas estão desconformes, quando, na verdade, elas estão conforme aquilo que agimos anteriormente.
Nesse final de semana, tivemos uma boa oportunidade para aprendermos um pouco mais acerca de nossas atitudes e as escolhas que fazemos.
Certa jovem, no sábado, fez uma escolha errada. Criou uma situação, enganou pessoas que a amam e, no início da madrugada, foi surpreendida em sua empreitada, vindo à tona o seu ato vergonhoso. Nada desconforme da Palavra de Deus. Foi o próprio Jesus Cristo quem nos ensinou, no livro de Lucas, 12:2, que “nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido”. Tal ensinamento comprova, mais uma vez, que as nossas atitudes vão gerar alguma consequência e esta vai tornar-se conhecida. Ainda bem que, neste caso específico, o Senhor permitiu o perdão, o que ocorreu.
Outro jovem, foi pego em uma situação, juntamente com alguns “amigos”. Foi um caso um pouco pior. A polícia o surpreendeu na companhia de mais dois rapazes. Com eles, localizou, segundo relatos dos próprios policiais, uma quantidade bem relevante de drogas. Ao fim da história, todos foram presos e autuados em flagrante.
Nos dois casos acima, sofrem os jovens e os seus familiares.
Ao fim e ao cabo, confirma-se que tudo o que fazemos vai, ao final, trazer algum reflexo em nossas vidas. Assim, é necessário que reflitamos sobre os nossos atos, para que nem nós e nem as pessoas que amamos sejam atingidas por nossos impensados atos.
